A CONVERSÃO
- Conteúdos Católicos
- 18 de ago.
- 11 min de leitura
Atualizado: 18 de set.
A Conversão é algo que diz respeito à salvação de cada um de nós. Jamais podemos nos descuidar disso, jamais!!
Fomos criados para vivermos unidos à Deus já nesta vida e com Ele reinarmos no Seu reino glorioso e eterno.
Nada é mais importante para todos nós do que isso. É uma eternidade que se pode conquistar à luta de sacrifícios, renúncias, penitências e chegam a ser terríveis combates espirituais para enfim, ganharmos o que todos devem conseguir; pois á custa de todo este esforço constante e perseverante, descansaremos em Deus sem interrupções ou impedimentos do maligno.
Estejamos certos que ao correspondermos ao amor infinito de Deus por cada um de nós, toda a luta se tornará incansável, na medida do nosso amor filial e fiel a esse Deus que é amor, misericórdia e bondade.
Que imensa alegria não sentirá, aqueles que com árduo empenho e zeloso cuidado não sentem agora, gozos infinitos de estar frente a frente com Aquele que tanto nos ama e que sonhou conosco para todo o sempre.
Ó glória tão sonhada e desejada do íntimo das almas... Que à cada dia, cresça em mim, esse amor de correspondência, pois o que quero é estar à cada momento, unida à meu Deus que consome o meu coração em Seu pleno amor por mim.
Seja sempre este o desejo mais desejado de todos nós!
Abaixo segue mais um texto extraído dos escritos de São Gaspar Bertoni que, esclarece-nos melhor sobre a Conversão.
Meditemos e vivamos na prática de cada dia.
Introdução de Claudia Pimentel dos Conteúdos Católicos
A Volta do Filho Pródigo
Imaginemos o filho pródigo aos pés de um carvalho enquanto vigia
uma vara de porcos. Ele contempla pensativo, aborrecido, esfarrapa-
do e sujo, meditando na possibilidade de voltar.
É aí que decide retornar à casa paterna, movido, sobretudo, pelo
sentimento de sua atual e mísera condição. Compara o passado com o presente. Rico, que era, tornara-se miserável. Para chegar a tal pobreza, ou melhor, à miséria, foram necessários poucos meses. Está chafurdado no abismo do mal. Sente-se impulsionado a voltar, movido pelo remorso e pelo arrependimento das falhas cometidas. Em seu coração, busca a lembrança da bondade paterna e a compara com a indignidade de sua conduta.
Antes de se pôr a caminho, ele medita e planeja melhor modo para
o reencontro. Propõe-se, então, a apresentar-se perante o pai, fazendo a confissão sincera de suas culpas, sem justificativas – "vou voltar para meu pai e dizer-lhe: pai, pequei contra Deus e contra ti" (Lc 15,18). O desprezo que mostra por si mesmo leva-o a humilhar-se: "já não mereço ser chamado teu filho"(Lc 15,19). Promete, daquele momento em diante, vida austera e penitente: "trata-me como a um dos teus empregados" (Lc 19).
Que mudança num jovem antes indócil, presunçoso e mergulhado em prazeres! O arrependimento transforma a alma penitente. É o que a contrição deve fazer em mim também.
Eu tenho que me levantar e voltar, não a meu superior ou a meu juiz,
mas a meu Pai. Seu eu perdi o título de filho, Ele não perdeu o de Pai. Encontrá-lo-ei cheio de bondade e ternura por mim. Estou certo de que Ele mesmo virá a meu encontro para facilitar a minha volta, conceder-me-á prontamente o perdão dos pecados e sustentar-me-á depois, constantemente, no caminho da perfeição. Muitos, depois de ter vivido como eu no pecado e na tibieza, tornaram-se santos e modelos de perfeição.
Finalmente, confio que Ele derramará sobre mim incontáveis graças, mesmo sem as pedir, e saberá recompensar-me, premiando-me pela
vitória conquistada.
A Ressurreição da Alma
Se o pecado é a morte da alma, a penitência é sua ressurreição. Ela,
de fato, reconcilia nossa vida com Deus e, assim, restitui-nos a verdadeira vida. O que pode haver de mais preciosa e estimável do que a vida reconstituída – participação na própria vida de Deus –pela penitência?
A sentença de morte eterna, que antes fulminara o pecador, transforma-se, agora, em direito à vida eterna. Sim, a vida eterna é o
fruto saborosíssimo da conversão. O próprio Deus o assegura: "não
tenho prazer na morte do ímpio, mas antes que ele mude de conduta e viva" (Ez 33,11). A penitência torna o homem, "na esperança, herdeiro da vida eterna" (Tt 3,7). De escravo do pecado torna-o filho de Deus. Torna-o filho porque o faz justo, e, de inimigo de Deus, reconduz à sua amizade, por intermédio de sua graça.
Tal quadro está apresentado muito bem na parábola do filho pró-
digo. Quando o pecador, depois de seus inúmeros desatinos, volta arrependido aos pés de Deus e diz "Pai, pequei contra Deus e contra ti" (Lc15, 21), Deus o acolhe como o pai amoroso da parábola. Beija-o com o ósculo da paz. Manda que lhe seja restituída imediatamente a veste nupcial do amor e da graça. Recoloca em sua mão o anel, que é penhor da fé e a marca indelével do Espírito Santo. Prepara, depois, um banquete celestial e substancioso: o corpo e o sangue de Cristo, seu Filho e nosso Salvador, com o qual o nutre, fortalece e recria.
Muitas vezes a penitência frutifica de tal modo que a pessoa,
ressuscitando do pecado, recebe graça maior do que a anterior. Por isso está escrito que "onde se multiplicou o pecado, a graça transbordou" (Rm 5,20). Aliás, pode-se até dizer que, pela penitência, o pecador acaba recebendo de Deus maior número de graças do que o justo, conforme diz o Evangelho: "assim, os últimos serão os primeiros" (Mt 20,16).
Arrependimento e Confiança
Leio no Evangelho que um leproso pede "Senhor, se queres, tens o
poder de purificar-me" (Mt 8,2) e, tocado pelo Cristo, é curado imediatamente. Leio também que um centurião se aproxima de Jesus e diz: "Senhor, o meu criado está de cama, lá em casa paralisado e sofrendo demais.. Dize uma só palavra e o meu criado ficará curado" (Mt 8,6-8) e, conforme sua fé, naquele mesmo instante, o servo sarou. Esses dois milagres fazem-me refletir que não existe doença que, mediante o recurso da graça do Salvador, não possa ser pronta e prodigiosamente curada, por mais grave e aparentemente insanável que seja.
Se não se consegue tirar de nós a lepra do vício e se nosso coração
não sabe levantar-se do leito dos prazeres mundanos em que jaz, talvez, há muitos anos, a causa esteja em nós mesmos, na nossa fraqueza, no nosso comodismo e na nossa falta de confiança. Como é deplorável ver que tantos cristãos, mesmo estando cientes de sua triste condição, não sabem decidir-se a abandoná-la de vez. Eu gostaria de tentar incutir nestes ânimos abatidos – apesar de ser um tanto quanto difícil – a confiança e a fé.
Por que retardar o abandono dos próprios pecados, por que não
subir mais alto de onde se caiu, para conseguir ser perfeito cristão e, até mesmo, santo? Nada é impossível ou difícil para Deus. Se o demônio pôde induzir à queda no pecado, não poderá Deus ressuscitar e reparar essa desgraça? Pensemos bem e não desconfiemos de Deus. Erramos mais desconfiando de Deus do que cometendo pecados.
Quem caiu em culpas gravíssimas e as multiplicou sem medidas, mas não chegou a ponto de negar a misericórdia e o poder de Deus, não tem motivo para desespero. Pelo contrário, sabe que pode manter os olhos confiantes na bondade do Senhor até que Ele se mova de compaixão.
Crer no Perdão de Deus
Os artifícios do Maligno têm como finalidade tirar-nos a confiança, porque ela pode nos salvar: "é na esperança que já fomos salvos" (Rm 8,24). Alguém pode admitir que Deu perdoe, levantando, porém, a questão: será Ele sempre justo e está disposto a voltar para nós Seu olhar compassivo e benevolente após tantas culpas, com as com as quais provocamos Sua ira?
Entendo e respondo: quem deseja medir a ira de Deus com metro incorrerá em erro seriamente perigoso para si e injurioso para
Ele. Se a ira divina fosse uma paixão igual à que domina as pessoas,
haveria motivo suficiente para temer a impossibilidade de se apagar o enorme incêndio de ira que provoca nossos pecados. No entanto, como em Deus não há sombra de paixão e, mesmo nos punindo, não o faz com ira, tendo sempre um olhar amoroso para conosco, podemos, em qualquer circunstância, criar coragem e confiar no valor da penitência.
Acreditemos, sempre, que Deus nos ama, mesmo quando se mostra
irado. Se nos ameaça, porque nos afastamos Dele, significa, então, que, com muito mais razão, nos quer atrair para Si.
É preciso ter um conceito mais claro de Deus, considerando que
não poupou, por nosso amor, nem mesmo Seu Filho unigênito, mas O entregou aos mais cruéis sofrimentos e à morte ignominiosa para nos redimir.
Se por trinta e três anos o Verbo feito homem correu atrás dos pecadores que fugiam Dele, se Ele continua, ainda hoje, a enviar mensageiros, advertindo, exortando e oferecendo Sua misericórdia, como poderá rejeitar-me?
Não, não é possível!
Deus jamais rejeita a penitência sincera, mesmo que a pessoa tenha ido a fundo em todos os males. Pelo contrário, acolhe-a, abraça-a,
ajuda-a a levantar-se e a recuperar sua primitiva dignidade.
Conversão e Paz de Coração
"Pois agora, então, voltai para mim de todo o coração (diz o Senhor pela boca do profeta Joel) e eu estou devolvendo os anos de colheita comidos pelo gafanhoto, o grilo, o saltão e o louva-deus" (JI 2, 12.25), quando as paixões dominavam em vós.
Que consolação para um pecador arrependido perceber que está
tão enriquecido, depois de tantas faltas! Que alegria sentir que está circundado de tanta glória após tanta ignomínia! Como deve receber com alegria a saúde espiritual depois da triste experiência doentia do pecado!
Como é diferente a vida, depois das dificuldades, angustias e da agonia da morte, sem remorsos, tristezas ou medo! Paz eterna no coração, serenidade imperturbável de ânimo, tranquilidade inefável no espírito, estes são os frutos da penitência, consoladores para a alma e vividos com agradável experiência!
Convertamos, pois, imediata e sinceramente, nosso coração a Deus.
Ao rever nossos erros e nossas falhas, experimentemos o mais profundo desprazer, a mais desagradável abominação e a aversão mais repugnante.
Assumamos resolutamente e com desejo de continuidade a reviravolta de nossa vida e a mudança de nossas atitudes. Com alegre esperança, com a grande confiança em obter o perdão, confessemos ao sacerdote todas as culpas cometidas, dispostos a dar a devida satisfação a Deus e aos homens.
Assim lavada e purificada a alma no sangue do Cordeiro imaculado,
Cristo Jesus, que veio tirar os pecados do mundo (Jo 1,29), seremos
dignos de sair ao Seu encontro e de ser admitidos por Ele à feliz posse de todos os dons que traz consigo e de Sua própria herança: "essa vai andar comigo, vestida de branco, pois é digna" (Ap 3,4).
A Conversão É Menos Difícil do que Parece
Se S. Paulo considerava leve qualquer tribulação sofrida por ele, em
comparação com o imenso penhor de glória a que aspirava (2Cor 4,17), não será muito mais simples dominar nossas paixões?
Não somos cercados por perigos, morte cotidiana, açoites, cárceres, dissabores que ele teve de enfrentar. Temos, somente, que nos livrar
da escravidão do pecado e voltar à vida da graça.
Por que desanimar e nos deixar dominar pela desconfiança? Os
negociantes, que procuram além oceano suas riquezas, sofrem, muitas vezes, naufrágios e, contudo, recomeçam com coragem, do princípio, prosseguindo em suas viagens incertas e perigosas.
Nós, que temos garantia de feliz êxito, por que não recomeçarmos a viagem interrompida?
Permaneceremos de braços cruzados, refletindo sobre nossas perdas sem repará-las com solicitude? Muitos santos também pecaram, e até gravemente: Davi, S. Pedro e outros. Entretanto, por causa disso, ficaram abatidos e sentiram-se fracassados? Pelo contrário, levantaram-se com maior ardor e tornaram-se mais santos do que antes.
Se nas doenças corporais não se deve perder a esperança, por que
perdê-la em enfermidades da alma, que não são absolutamente irremediáveis como as do corpo comumente são? Se fosse verdade que quem peca gravemente não pode recuperar-se jamais, eu deveria acreditar que pouquíssimos entrariam no Paraíso. Todavia, acontece o contrário. Os santos mais ilustres foram os que antes caíram em pecado, como S. Pedro, Madalena e S. Paulo. O ardor que antes eles tinham usado para fazer o mal foi empregado, posteriormente, para praticar o bem. É por isso que o MaIigno articula tantas tramas para impedir nossa conversão. Ele sabe muito bem que quem começa a caminhada rumo à santidade, a partir da
conversão, não para quando se dispõe a servir Cristo com todo fervor.
E, cientes da dívida que têm, chegam a sobrepujar os justos que viveram inocentemente: "muitos que são os últimos, serão primeiros" (Mt 19,30).
Deus Sustenta os Primeiros Passos da Conversão
Deus manifesta, em sumo grau, Sua benignidade logo que uma
pessoa dá os primeiros passos, ainda que incertos e imperfeitos, no caminho da conversão. Não a rejeita, mas a recompensa com inúmeras retribuições. Assim Ele fala ao Seu povo pelos lábios de Isaías 57, 17-18:
fiquei indignado com a covardia de sua cobiça, e Eu o feri escondendo-Me indignado. E ele, rebelde, continuava pelo caminho que queria.
Estou vendo o caminho por onde vai. Vou curá-lo, reanimá-lo, deixá-lo totalmente restabelecido, a ele e aos seus que estão sofrendo.
O rei Acab chegara ao máximo da impiedade. O sangue do inocente Nabot, traído enquanto se preparava para tomar posse da sua vinha, ainda escorria quente pelo chão. Deus sumamente indignado mandou Seu profeta ao encontro do pérfido rei. "Isto lhe dirás:
«Assim fala o Senhor: Tu mataste e ainda por cima roubas! E acres-
centarás: 'Assim diz o Senhor: No mesmo lugar em que os cães
lamberam o sangue de Nabot, lamberão também o teu... Farei cair
sobre ti a desgraça: varrerei a tua descendência. Eliminarei da casa
de Acab todo o macho de qualquer categoria... porque provocaste a
minha ira» (1Rs 21,19ss). (E acrescenta a Escritura que não houve quem superasse Acab na iniquidade:) não houve ninguém que se
vendesse como Acab para fazer o mal aos olhos do Senhor. Portou-
se de modo abominável (1Rs 21, 25ss).
Este ímpio, ao ouvir as ameaças do profeta, ficou tomado de terror, deu alguns sinais de arrependimento e humilhação: "quando Acab ouviu estas palavras, rasgou as roupas, pôs um cilício sobre a pele e jejuou" (Rs 21, 27).
Deus, diante disso, não conseguiu reter o ímpeto de Seu coração.
Chamou imediatamente o profeta e disse-lhe afetuosa e compassivamente: viste como Acab humilhou-se diante de Mim? Já que ele assim procedeu, não o castigarei durante a sua vida" (1Rs 21,29). Ó piedosas entranhas de misericórdia!
Não Adiar o Propósito da Conversão
Adiar continuamente decisões, dar tempo ao tempo, é sempre algo
muito perigoso, em qualquer circunstância. Portanto, torna-se mais perigoso ainda quando se trata da conversão do pecado a Cristo.
"Não digas (admoesta a Escritura) "pequei, e que de mal me aconte-
ceu?", pois o Altíssimo é um retribuidor paciente. Não percas o temor por causa do perdão, acrescentando pecado a pecado... Não demores em voltar para o Senhor e não adies de um dia para outro, pois Sua ira vem de repente e, no dia da vingança, serás arrebatado" (Eclo 5,4ss).
Aí está porque é perigoso adiar a conversão. Por isso, a S. Escritura
nos impele à conversão sem perda de tempo. Uma verdade bem acatada basta para salvar uma alma. Acrescenta, ainda, S. Paulo:
ou será que desprezas as riquezas de Sua bondade, de Sua tolerância, de Sua paciência, não entendendo que a bondade de Deus te convida à conversão? Por causa de teu endurecimento e de teu coração impenitente, estás acumulando ira para ti mesmo, no dia da ira, quando se revelará o justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo as suas obras... Tribulação e angústia para todo aquele que faz o mal, primeiro para o judeu, mas também para o grego,...pois Deus não faz acepção de pessoas (Rm 2,4ss).

✅ Síntese do Conteúdo:
A Conversão E Seu Caminho da Ressurreição Espiritual.
A conversão cristã é mais do que uma mudança de conduta é uma transformação profunda que restaura a dignidade perdida pelo pecado e reconduz o ser humano à sua verdadeira identidade como filho de Deus. Inspirado na parábola do filho pródigo, o artigo destaca que, mesmo na miséria, o pecador conserva a possibilidade de voltar ao Pai, sendo acolhido com misericórdia e amor.
A penitência é apresentada como remédio espiritual e ressurreição da alma, e a graça que dela brota pode superar até mesmo a anterior. A confiança na misericórdia divina é o antídoto contra o desespero, e a Escritura reforça a urgência da conversão: “Não demores em voltar para o Senhor” (Eclo 5,4ss).
A paz interior, fruto da reconciliação, é descrita como uma serenidade profunda que transforma a vida. A conversão exige coragem, humildade e perseverança, mas é sustentada pela infinita misericórdia de Deus. A mensagem é clara: ninguém está longe demais para voltar, e todo retorno sincero é celebrado no céu.
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