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A Devoção dos Primeiros Sábados

A reparação na Mensagem de Fátima


O ano de 1916, quando o mundo vivia o contexto da primeira guerra mundial (1914-1918), o clamor do sofrimento humano bradou aos céus e Nosso Senhor Jesus Cristo olhou novamente com misericórdia para a condição do gênero humano afundado no pecado. Ele enviou o Seu Anjo a Fátima - Portugal, para interpelar a humanidade através de três crianças – Lúcia, Francisco e Jacinta  – à vivência da reparação por meio da oração e da prática de sacrifícios. Vemos nos pastorinhos uma escolha de Deus; por meio de crianças simples, que ainda não sabiam ler, tendo apenas uma simples instrução religiosa, cumpriam-se as palavras de São Paulo:


«O que é estulto no mundo, Deus o escolheu para confundir os sábios; e o que é fraco no mundo, Deus o escolheu para confundir os fortes; e o que é vil e desprezível no mundo, Deus o escolheu, como também aquelas coisas que nada são, para destruir as que são. Assim, nenhuma criatura se vangloriará diante de Deus» (1Cor 1,27-29).


Em 1915, quando Lúcia estava com algumas amigas em oração numa das propriedades dos seus pais, o Anjo Ilhes apareceu, mas não de forma clara, e não estabeleceu nenhum diálogo com elas. No ano seguinte, ele apareceu três vezes para Lúcia e os seus dois primos, Francisco e Jacinta Marto, canonizados no dia 13 de maio de 2017, pelo Papa Francisco.

Já na primeira aparição, o Anjo os introduz na espiritualidade da reparação, como narra a Ir. Lúcia:


«Não temais. Sou o Anjo da Paz. Orai comigo». E, ajoelhando em terra, curvou a fronte até ao chão.

Levados por um movimento sobrenatural, imitamo-lo e repetimos as palavras que o ouvimos pronunciar:


«Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam». Depois de repetir isto três vezes, ergueu-se e disse: «Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à voz das vossas súplicas». (Memórias da Ir. Lúcia, p. 169)


Ao rezar esta oração pedindo perdão «para os que não creem, não adoram, não esperam e não amam» Jesus, o Anjo está fazendo um profundo ato de reparação para as pessoas que ainda não tiveram um encontro pessoal com Nosso Senhor e, portanto, ainda não O amam; por este motivo, muitas vezes fazem a escolha pelo mal. Ele nos ensina que o amor a Deus nos move ao amor ao próximo e nos coloca numa atitude de intercessores que lutam para que os "pobres pecadores" se voltem para Jesus e façam reparação dos seus pecados.


Desta forma, também reparamos a misericórdia de Deus ferida pela ingratidão dos homens e alcançamos, através da oração, a salvação das almas.

Na segunda aparição, o Anjo fala abertamente sobre reparação, imprimindo nos corações das três crianças esta via mística que, em pouco tempo, se tornou o grande ideal de suas vidas. Ele lhes diz:


«De tudo que puderdes, oferecei um sacrifício em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores. Atraí, assim, sobre a vossa Pátria, a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda, o Anjo de Portugal. Sobretudo, aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar»(Memórias da lr. Lúcia, p. 170).


Quando o Anjo diz “de tudo que puderdes", está nos conduzindo a uma vivência centrada no senhorio de Jesus, para não perdermos tempo com distrações, servindo-nos de todas as oportunidades que a Providência Divina nos concede para fazermos reparação. Devemos crescer especialmente na aceitação dos sofrimentos que nos acometem inesperadamente, para que possamos oferecê-los a Deus em ato de reparação pelos nossos próprios pecados e pelos pecados da humanidade; esta forma de oferecimento agrada muito a Deus, como afirmou o Anjo: «Sobretudo, aceitai e suportai com submissão o sofrimento que o Senhor vos enviar».


Passados alguns meses, o Anjo apareceu aos pastorinhos pela terceira vez, trazendo-lhes um cálice e a Hóstia, da qual caíam dentro do cálice algumas gotas de sangue.

Deixando o cálice e a Hóstia suspensos no ar, rezou com eles esta profunda oração

reparadora:


«Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo, adoro-Vos profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores». (Memórias da Ir. Lúcia, pp. 170-171)


Sobre esta oração, a Ir. Lúcia (já religiosa carmelita) afirmou:


«Esta oração foi para mim um grande laço da minha união com Deus, laço que me estreita, me prende, indissoluvelmente gravada no meu coração». (Ir. Lúcia, Como Vejo a Mensagem, p. 23)


Depois de dar a Hóstia para Lúcia e o Sangue de Cristo para Francisco e Jacinta, o Anjo convida-os novamente à reparação, concluindo, assim, o seu ciclo de aparições, dizendo-lhes:


«Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos.

Reparai os seus crimes e consolai o vosso Deus». (Memórias da Ir. Lúcia, p. 171)


Este é um apelo fortíssimo e urgente, que nos mobiliza a um profundo amor por Jesus

e nos conscientiza da realidade do mundo atual, que tanto necessita da nossa reparação.

Diante destas palavras, somos todos convidados a adentrar nesta via da reparação, pois,

se a acolhermos e praticarmos atos reparadores, consolaremos o coração de Deus,

principalmente, com a conversão da nossa vida.

O Anjo cumpriu a sua missão de precursor da Santíssima Virgem, fazendo-se portador de uma mensagem de esperança, de fé e de amor, despertando a humanidade ao caminho de volta para Deus. Através das suas aparições, os pastorinhos foram introduzidos na mística da reparação e preparados para receber os apelos de Nossa Senhora, que veio também para alertar a humanidade que o Coração de Deus estava muito ofendido e, portanto, nos conscientizar da grande necessidade de reparação.


Foi num belo domingo de primavera, no dia 13 de maio de 1917, por volta do meio

dia, quando Lúcia (dez anos), Francisco (nove anos) e Jacinta (sete anos) pastoreavam

ovelhas numa propriedade dos pais de Lúcia, chamada Cova da Iria (Fátima - Portugal),

que a Virgem Santíssima lhes apareceu. Através deles, Ela convidou a humanidade à

oração e à penitência, mostrando-lhes que Nosso Senhor estava ofendido devido a tantas

ofensas por parte dos seus filhos queridos, e que o Seu Sagrado Coração precisava de

reparação.


A mulher "mais brilhante que o sol", a Mãe do Reparador por excelência, veio

encorajar a humanidade, que vivia um momento difícil, a voltar-se para Nosso Senhor

Jesus Cristo, trazendo uma mensagem cheia de fé, de esperança e de amor. Ao longo das

seis aparições em Fátima, Ela foi revelando às três crianças como o seu Imaculado

Coração e o Sagrado Coração de Jesus estavam ofendidos e como queriam a nossa

reparação.

Os três pastorinhos compreenderam a profundidade de sua mensagem e vivenciaram

de tal forma os seus apelos, - a ponto de Francisco e Jacinta - que viveram menos de três

anos depois das suas aparições - terem sido elevados à honra dos altares, sendo

considerados os mais jovens santos não-mártires da história da Igreja. Auxiliados pela

Virgem Santíssima, eles se tornaram, em pouco tempo, modelos de almas santas e

reparadoras.


Na escola de Maria, os pastorinhos foram formados e viveram uma verdadeira ascese na prática da oração e do sacrifício, oferecendo, segundo o seu pedido, as suas vidas em

reparação pelos pecados com que Jesus é ofendido, suplicando pela conversão dos

pecadores e em reparação ao seu Coração Imaculado.


Ao aparecer com o Menino Jesus à Ir. Lúcia em Pontevedra, Nossa Senhora lhe deixou ciente da ingratidão dos homens e, pedindo reparação, instituiu a Devoção Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados. Vejamos a origem desta devoção narrada e experienciada pela própria Ir. Lúcia, que, ao contar, refere-se a ela mesma:


No dia 10 de dezembro de 1925, apareceu-lhe a Santíssima Virgem e, ao lado, suspenso em uma nuvem luminosa, um Menino. A Santíssima Virgem, pondo-lhe no ombro a mão e mostrando, ao mesmo tempo, um coração que tinha na outra mão, cercado de espinhos.

Ao mesmo tempo, disse o Menino:


«Tem pena do Coração de tua Santíssima Mãe, que está coberto de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Lhe cravam, sem haver quem faça um ato de reparação para os tirar».


Em seguida, disse a Santíssima Virgem:


«Olha, minha filha, o meu Coração cercado de espinhos que os homens ingratos a todos os momentos Me cravam, com blasfémias e ingratidões. Tu, ao menos, vê de Me consolar e diz que todos aqueles que, durante cinco meses, ao primeiro sábado, se confessarem, recebendo a Sagrada Comunhão, rezarem um Terço e Me fizerem 15 minutos de companhia, meditando nos quinze mistérios do Rosário, com o fim de Me desagravar, Eu prometo assistir-lhes, na hora da morte, com todas as graças necessárias para a salvação dessas almas». (Memórias da Ir. Lúcia, p. 192)


Através desta espiritualidade, Nossa Senhora nos leva a crescer na fé. A fé amadurecida nos leva à conversão, que é certamente ato reparador que mais lhe agrada.

É importante salientar que agrada ao Coração de Deus quem vive esta espiritualidade

com a intenção amorosa de reparação do Imaculado Coração de Maria, e não quem pratica

os atos reparadores, interessado na promessa de salvação que Nossa Senhora fez a quem

abraçar esta devoção. O que Deus espera de nós é a gratuidade e a generosidade de

coração e, certamente, a salvação será por Ele concedida. É assim que cada ato reparador

deve ser vivido: no amor! É o amor que nos capacita a esta oferta generosa, para consolar e reparar o Coração de Nosso Senhor ao reparar o Coração de Sua Santíssima Mãe.


Esta Devoção Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados é perene como o amor de Deus que nunca se esgota. Depois de concluir um ciclo de cinco primeiros sábados, podemos iniciar um novo ciclo para que se concretize o que Nossa Senhora disse na aparição do dia 13 julho de 1917:


«Vistes o inferno, para onde vão as almas dos pobres pecadores; para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Coração». (Memórias da Ir. Lúcia, p. 177)


Nessa aparição de julho, Nossa Senhora apresenta a devoção ao Seu Coração como via de salvação e também na Aparição de Pontevedra:


Por que, para salvar os pobres pecadores? Nossa Senhora pede a devoção ao Seu Imaculado Coração?


Ela nos responde: «É porque Deus o quer. Para as salvar, Deus quer estabelecer no mundo a devoção a Meu Imaculado Coração». «Sim, Deus quer servir-Se Dela, como Mãe do povo de Deus, porta salvadora, porta do Céu, auxílio dos cristãos, Mãe do Salvador, refúgio dos pecadores; quem a Ela recorre com fé, esperança e amor, que pela Sua intercessão junto de Deus nos alcança a graça do perdão para aqueles que, arrependidos, O supliquem, e a graça da conversão». (Como vejo a Mensagem, p. 50 e 51)


Vemos, então, que Jesus quer nos conceder as graças que tem reservado para nós através de Sua Santíssima Mãe, conforme dizia Santa Jacinta à sua prima Lúcia:


«Diz a toda a gente que Deus nos concede as graças por meio do Coração Imaculado de Maria, que lhas peçam a Ela; que o Coração de Jesus quer que, a Seu lado, se venere o Coração Imaculado de Maria, que peçam a paz ao Imaculado Coração de Maria, que Deus Lha entregou a ela». (Memórias da Ir. Lúcia, p. 130).


Entretanto, esta devoção ao Imaculado Coração de Maria vai além dos primeiros sábados de cada mês. Deve ser compreendida mediante o contexto principal da Mensagem de Fátima: a prática da oração e de sacrifícios que, vividos assiduamente, nos levam à conversão e à reparação dos nossos pecados.

Os atos reparadores pedidos por Nossa Senhora nos levam à santidade de vida e, por

este motivo, devemos praticá-los não apenas nos primeiros sábados, mas diariamente,

com exceção da Confissão, que poderá ser feita mensalmente. Se possível, podemos

receber este Sacramento com mais frequência, para apressarmos ainda mais o nosso

processo de conversão.


Nossa Senhora espera a nossa conversão, testemunhada pela coerência da nossa vida,

através da retidão dos nossos atos, pela responsabilidade nos compromissos assumidos

com a família, no trabalho e nas várias circunstâncias da nossa vida. Enfim, a reparação

mais querida por Nossa Senhora é a pureza do nosso coração. Este chamado é um grande

apelo à santidade.


A Devoção Reparadora dos Cinco Primeiros Sábados nos coloca numa atitude de oração e vigilância para que a vontade de Deus prevaleça em todas as circunstâncias da nossa vida. Por isso, cada ato de reparação causa um grande tormento às potências malignas, que nos tentam insistentemente a cairmos no pecado da indiferença, para não darmos a devida importância aos pedidos de Nossa Senhora.


Jesus revelou à Ir. Lúcia a razão de serem cinco primeiros sábados, e como a vivência desta

espiritualidade Lhe agrada e atrai sobre nós a Sua misericórdia. Ele lhe disse:


«Minha filha, o motivo é simples: são cinco as espécies de ofensas e blasfêmias proferidas contra o Imaculado Coração de Maria»:


I. As blasfêmias contra a Imaculada Conceição;

2. Contra a sua Virgindade;

3. Contra a maternidade divina, recusando, ao mesmo tempo, recebê-La como Mãe dos homens;

4. Os que procuram publicamente infundir nos corações das crianças a indiferença, o desprezo e até o ódio para com esta Imaculada Mãe;

5. Os que a ultrajam diretamente nas suas sagradas imagens.


«Eis, minha filha, o motivo pelo qual o Imaculado Coração de Maria Me levou a pedir esta pequena reparação; e, em atenção a ela, mover a Minha misericórdia ao perdão para com essas almas que tiveram a desgraça de A ofender. Quanto a ti, procura sem cessar, com as tuas orações e sacrifícios, mover-Me à misericórdia para com essas pobres almas». (Carta da Ir. Lúcia ao Pe. José Bernardo Gonçalves, SJ, 12.6.1930, no livro A Grande Promessa, pp. 31-32).


Os três primeiros ultrajes são contra os dogmas da Virgem Maria: a sua Conceição, a sua Virgindade perpétua a sua Maternidade Divina.

Verificamos que é o próprio Jesus que se preocupa em mostrar a gravidade de tais pecados contra a Sua Santíssima Mãe, para que cessem todas estas ofensas e façamos atos de reparação, em desagravo ao seu Imaculado Coração. A partir da Ir. Lúcia, Jesus pede a cada um de nós que coloquemos todo o nosso empenho em viver esta espiritualidade reparadora.

Esta espiritualidade é parte integrante da Mensagem de Fátima e estava nos desígnios

da misericórdia de Deus, que sempre vai em busca do ser humano, ferido e machucado

pelo mau uso da liberdade. Foi aprovada pelo então Bispo de Leiria, D. José Alves Correia da Silva, em 13 de setembro de 1939. A memória litúrgica do Imaculado Coração de Maria é celebrada no sábado depois da solenidade do Sagrado Coração de Jesus.


Sobre a prática dos atos reparadores pedidos por Nossa Senhora


A intenção de reparar o Imaculado Coração de Maria deve ser colocada sempre, antes

de cada ato reparador:


A Confissão


Nossa Senhora pediu a Confissão Sacramental para vivermos esta devoção reparadora

em estado de graça. A Confissão deve ser feita no primeiro sábado de cada mês. Na

impossibilidade de confessar-se no primeiro sábado, vejamos o que Jesus falou a este

respeito com a Ir. Lúcia, conforme ela narra ao se referir a ela mesma:


(...) apresentou a Jesus a dificuldade que tinham algumas almas em se confessar ao sábado, e pediu para ser válida a confissão de oito dias. Jesus respondeu: «Sim, pode ser de muitos mais ainda, contanto que, quando Me receberem, estejam em graça e que tenham a intenção de desagravar o Imaculado Coração de Maria».


Ela perguntou: «Meu Jesus, as que se esquecerem de formar essa intenção?».

Jesus respondeu:


«Podem formá-la na outra confissão seguinte, aproveitando a primeira ocasião que tiverem de se confessar» (Memórias da Ir. Lúcia, p. 193).


Para os demais atos reparadores, Nosso Senhor não abriu exceção, ou seja, temos que

os praticar nos primeiros sábados. O fator essencial desta espiritualidade é termos coração, em todos estes atos reparadores, a intenção de reparação do Imaculado Coração de Maria, como Nosso Senhor e Nossa Senhora nos pediram.


A Comunhão


Nossa Senhora trouxe Jesus ao mundo e quer que O tenhamos no nosso coração através deste Sacramento. No primeiro sábado, é preferível recebermos a Comunhão através da participação da Santa Missa em estado de graça, mas, não sendo possível devido a uma doença ou algum impedimento, podemos receber a Sagrada Comunhão em casa, desde que estejamos em estado de graça.


O Santo Terço


Uma oração acessível a todos, e pode ser rezado em qualquer hora e em qualquer

lugar; por isso, Nossa Senhora nos pediu esta oração em todas as suas aparições em

Fátima e também em Pontevedra, ao ensinar a Devoção Reparadora dos Cinco Primeiros

Sábados. Devemos rezar esta oração contemplando os mistérios da vida de Cristo sem

pressa, como sublinha o bem-aventurado Papa Paulo VI:


«Sem a contemplação, o Rosário é um corpo sem alma, e a sua recitação corre o perigo de tornar-se uma repetição mecânica de fórmulas e de vir a achar-se em contradição com a advertência de Jesus: Nas vossas orações, não useis de vãs repetições, como os gentios, porque imaginam que é pelo palavreado excessivo que serão ouvidos». (Mt 6,7).


A meditação da Palavra


Deve ser feita a partir dos acontecimentos da vida de Jesus que contemplamos na

oração do Rosário e que estão presentes no Evangelho: são os mistérios gozosos,

luminosos, dolorosos e gloriosos. Ao meditar por quinze minutos sobre estes

acontecimentos da vida de Cristo em companhia de Nossa Senhora, consolamos o Seu

Coração Imaculado e escutamos o que Nosso Senhor tem a nos falar a partir de cada

acontecimento de Sua vida. Em cada primeiro sábado, podemos escolher um destes

mistérios da vida de Jesus para a nossa meditação.

Nossa Senhora nos pediu a meditação da Palavra para que sejamos íntimos de Jesus

através da contemplação dos mistérios de Sua vida.


Abramo-nos a esta devoção tão necessária e importante para a nossa salvação e pelos pobres pecadores.

Não há palavras para descrever o quanto Deus é Misericordioso com todos nós, Seus filhos, e nos têm trazido do Céu, esses meios de nos santificar e salvar.

Cumpramos com o que o Pai e a nossa Mãe Santíssima nos pedem para que, muito mais pessoas possam se converter e chegar a se salvarem.

Não sejamos egoístas ou indiferentes a esses Apelos e todos, desde já, ponhamo-nos em ordem de batalha para mais cooperarmos com Nosso Senhor por estas ações que são tão urgentes para o mundo de hoje.


Finalização de Claudia Pimentel dos Conteúdos Católicos


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